domingo, 27 de julho de 2008

Sábado com feijoada e música ao vivo!!!!







Todos os sábados, os restaurantes Tahiti e Tahiti Monduba, têm uma programação de música ao vivo, a partir das 13h. Compareça e aprecie o melhor do choro, samba e bossa nova, executados por grandes músicos da baixada!! Nesta semana, no Restaunrante Tahiti, o regional de Claudia Martins, Edinho Schimidt, Ari Lopes e Vanessa Ribeiro; e no Restaurante Monduba, o regional de José Simonian. Não percam!!!!!!



O endereço: Av. Marechal Deodoro da Fonseca, nº 367 (Tahiti) e nº 1392 (Tahiti Monduba) - Pitangueiras -Guarujá-SP

Vanessa Ribeiro.

sábado, 26 de julho de 2008

Pra quem curte música de verdade...


... o CD "Da areia também se vê o mar", do pianista Antonio Eduardo, que tive o prazer de conhecer pessoalmente, é uma ótima pedida! Não só pela qualidade técnica, mas pela emoção que ele nos transmite. Comprei- o em seu lançamento, depois de ouvir a belíssima apresentação desse fabuloso pianista. Sou muito fã de seu trabalho e por isso indico aqui este excelente disco, com obras de grandes compositores, como o grande maestro Gilberto Mendes. Bom, clique no link abaixo para ver uma matéria super legal que fala um pouco mais deste que é o quarto cd de Antonio Eduardo.


É Muito Bom!!!


Vanessa Ribeiro.


terça-feira, 22 de julho de 2008

Doze dicas para o estudante de música

por Winton Marsalis
1. Não seja orgulhoso. Pergunte tudo ao professor.
2. Organize-se para praticar diariamente, de preferência sempre no mesmo horário.
3. Estipule objetivos.
4. Concentre-se enquanto pratica. Dê sempre o máximo de si ao fazer uma coisa.
5. Relaxe. Pratique sempre devagar.
6. Gaste mais tempo nas passagens difíceis.
7. Toque sempre como se estivesse cantando, seja expressivo. Use uma atitude apropriada para cada ocasião. Tente sempre ser você mesmo.
8. Não seja tão severo com você mesmo enquanto estiver praticando e quando cometer um erro. Você aprende com seus erros.
9. Não tente ser exibido. Não toque por aplausos.
10. Pense por você mesmo. Não seja um robô. Questione sempre.
11. Seja otimista.
12. Procure sempre por conexões entre pessoas e entre assuntos.

Boa aula!!!!
Vanessa Ribeiro.

domingo, 13 de julho de 2008

Neste sábado, a programação musical do Shopping Riviera foi nossa...


Eu, Vanessa Ribeiro, e o grande mestre, o pianista Jaime Augusto, fizemos a programação musical neste fim de semana no Shopping da Riviera de São Lourenço (Bertioga). Tocamos bossa nova, jazz, pop, choro, enfim um repertório bem variado que agradou a muitos que estiveram por lá! Para conferir a toda programação do shopping, acesse: http://www.rivieradesaolourenco.com/web/site/Lazer.VerSemana.asp?content_id=1169 e confira as datas que estaremos novamente por lá!!

A evolução histórica da flauta até Boehm


1. Apito de osso de avestruz
2. Apito de casca de fruta
3. Shakuhachi (Japão)
4. Flauta africana
5. Par de flautas de ritual (Nova Guiné)
6. Auloi (pífaro duplo; Atenas)
7. “Apito de falange”; osso de alce
8. “Flautas de Jiahu”; osso de passarinho (China).

Introdução: a Flauta Primitiva
A flauta é um dos mais antigos instrumentos. Desde os tempos mais remotos,
encontramos relatos sobre homens que se utilizavam de ossos e outros objetos com formato de tubo para produzir sons. Na era paleolítica, tais fatos tinham ligações com o simbolismo das culturas e os fenomenos sonoros ligados à esses objetos tinham um significado místico. Como os tambores, a flauta foi inventada para servir a rituais de magia. Era usada por curandeiros das tribos como um instrumento de auxílio em suas comunicações com o mundo dos espíritos, para curar doenças, cessar a chuva e assim por diante.
Em seus estágios iniciais, a flauta tinha várias formas, desde um pequeno apito feito a partir de osso de avestruz, passando pelo tubo de bambu com um corte em forma de forquilha (que mais tarde se transformaria na flauta doce) e ainda algumas fabricadas a partir de cascas de frutas que, após secas, deixavam uma cavidade ôca em seu interior.
Com o passar do tempo, orifícios foram sendo adicionados às flautas e suas outras formas. As civilizações Egípcias e Sumérias já entraram na história fazendo uso de instrumentos com três ou quatro orifícios. No entanto, desde a era pré-histórica já se sabia de flautas fabricadas com ossos e contendo vários orifícios perfurados.
A flauta, portanto, herdou estas características mágicas. Em solos orquestrais como L'Après-midi d'un Faune (Debussy) e Daphnis and Chloë (Ravel), não é difícil identificar o deus Pan, recostado à uma árvore, flauteando seus encantos e inspirando a floresta com seu som mágico.
Fonte: Sávio Araújo - Professor de Flauta DM/IA/UNICAMP

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